Nesta quinta-feira (6/3), alfabetizadores, coordenadores de turma e tradutores/intérpretes de libras se reuniram com a equipe do programa Todos pela Alfabetização (Topa) no Encontro de Planejamento das unidades formadoras da 7ª etapa do programa do Governo do Estado, desenvolvido por meio da Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Participaram, também, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), na Av. Paralela, representantes das instituições selecionadas, por meio de edital público, para atuarem como unidades formadoras nessa etapa: quatro universidades estaduais (Uneb, Uesb, Uesc e Uefs) e os institutos Imborés e Educacional do Recôncavo Baiano.
“Esse encontro teve uma enorme importância porque discutimos o planejamento da formação dos alfabetizadores e coordenadores de turma, bem como tradutores/intérpretes de Libras, da 7ª etapa do Topa, visando qualificar a ação pedagógica do programa, a partir da realidade encontrada no resultado do trabalho de avaliação realizado pelo Instituto Paulo Freire”, destaca a coordenadora geral do Topa, Elenir Alves.
O Instituto Paulo Freire (IPF), explica Elenir Alves, é responsável pela aplicação dos Testes Cognitivos de Entrada dos Alfabetizandos do Topa, que têm como objetivo identificar as competências e conhecimentos dos alfabetizandos nos campos da língua portuguesa e matemática.
Criado em 2007, dentro do programa Brasil Alfabetizado, do Governo Federal, o Topa trabalha sob a perspectiva de que a alfabetização é um direito que não prescreve com a idade, incluindo povos indígenas, quilombolas, população carcerária, ciganos e pessoas com deficiência.
“Esse encontro teve uma enorme importância porque discutimos o planejamento da formação dos alfabetizadores e coordenadores de turma, bem como tradutores/intérpretes de Libras, da 7ª etapa do Topa, visando qualificar a ação pedagógica do programa, a partir da realidade encontrada no resultado do trabalho de avaliação realizado pelo Instituto Paulo Freire”, destaca a coordenadora geral do Topa, Elenir Alves.
O Instituto Paulo Freire (IPF), explica Elenir Alves, é responsável pela aplicação dos Testes Cognitivos de Entrada dos Alfabetizandos do Topa, que têm como objetivo identificar as competências e conhecimentos dos alfabetizandos nos campos da língua portuguesa e matemática.
Criado em 2007, dentro do programa Brasil Alfabetizado, do Governo Federal, o Topa trabalha sob a perspectiva de que a alfabetização é um direito que não prescreve com a idade, incluindo povos indígenas, quilombolas, população carcerária, ciganos e pessoas com deficiência.
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